Doação de tempo ou alimentos: Ajudar em uma ação comunitária, como doar alimentos para uma instituição ou dedicar algumas horas em projetos sociais, pode parecer pouco diante da enormidade dos problemas do mundo. No entanto, para aqueles que recebem essa ajuda, a diferença é imensa. Coletivamente, essas ações constroem um senso de apoio e comunidade, elevando o bem-estar de todos. Quando esses pequenos gestos são praticados por muitas pessoas, eles criam uma corrente de ações positivas que afeta diretamente o ambiente e a sociedade. Uma pessoa pode começar uma onda de gentileza ao segurar a porta para outra, ou ao se oferecer para ajudar alguém em dificuldades, inspirando outros a fazerem o mesmo. Coletivamente, isso gera uma cultura de empatia, respeito e colaboração. Cada pequeno gesto é uma semente que, com o tempo, floresce e gera frutos. Assim, individualmente e em conjunto, contribuímos para um mundo mais equilibrado e harmonioso. A história das estrelas-do-mar sendo devolvidas à praia é uma metáfora inspiradora, muitas vezes contada para ilustrar o impacto de ações individuais, mesmo quando o problema parece imenso. Aqui está uma versão dessa narrativa: A história do menino e das estrelas-do-mar Certa manhã, depois de uma forte tempestade, um homem caminhava pela praia. A maré baixa havia deixado centenas, talvez milhares, de estrelas-do-mar espalhadas pela areia. Sob o sol escaldante, era claro que elas logo morreriam sem a água do mar. Enquanto andava, o homem viu ao longe um menino que, pacientemente, recolhia as estrelas-do-mar e as lançava de volta ao oceano, uma por uma. Intrigado, o homem se aproximou e perguntou: — O que você está fazendo? O menino respondeu sem hesitar: — Estou devolvendo as estrelas-do-mar ao mar. Se elas ficarem aqui, vão morrer. O homem olhou para a vasta extensão da praia, cheia de estrelas, e disse: — Há milhares delas aqui. Você nunca conseguirá salvar todas. Não faz diferença. O menino ouviu, pensou por um instante, e então pegou mais uma estrela-do-mar. Ao lançá-la de volta ao mar, respondeu: — Para esta aqui, fez toda a diferença. Essa história nos lembra que, mesmo diante de desafios gigantescos, nossas pequenas ações podem ter um impacto profundo na vida de alguém ou em uma parte do problema. É uma lição de empatia, propósito e esperança.

Seja Divino Faça Divino

 Durante o seu discurso de bênção de Ano Novo, Sadguru Sri Madhusudan Sai relembrou os primeiros dias da missão em 2011-12. Quando Bhagawan começou a aparecer e a lhe dar tarefas/trabalhos para fazer, ele realmente pensou que seria uma "oportunidade de meio período para Seva sincero". Mal imaginava que seria um compromisso mais completo do que o de tempo integral que viraria sua vida inteira de cabeça para baixo! Alguns de seus colegas de faculdade , que tinham fé de que ele estava comunicando as palavras de Bhagawan, tiveram a bênção de "conversar" com Bhagawan, através do "Irmão Madhusudan", como costumavam chamá-lo, naquela época.

Um bom amigo perguntou a Bhagawan: “Por que Você escolheu Madhusudan, e não a mim?” A resposta de Bhagawan veio logo em seguida: “Ele faz o Meu trabalho o dia todo; e se ele tem algum tempo entre eles, ele cuida do seu trabalho pessoal. Você faz o seu trabalho o dia todo; e se e quando você tem tempo, você faz o Meu; é por isso.”

Talvez, a mensagem não dita para a equipe, tenha sido esta. Tempo é vida; precisamos dar nosso tempo para a missão; que é o trabalho de Bhagawan. Alguns desequilíbrios entre trabalho e vida pessoal podem ter que ser tolerados. Nem tudo será perfeito; o trabalho doméstico pode se acumular e os domingos podem se tornar dias de recuperação para colocar alguma ordem na vida mundana; a socialização pode se tornar uma memória remota; e oito horas de sono podem se tornar um luxo raro. Mas estes são apenas um pequeno preço a pagar para realizar o próprio objetivo da vida! E, como Narasimha Murthy Sir frequentemente diz, onde mais alguém será pago para simplesmente fazer o bem?!

Um verdadeiro exemplo de estar à altura da ocasião e atender ao chamado do dever, não importa o que aconteça, ficou evidente naquela mesma noite. A Dra. Revathi Ramachandran, Diretora do Nada Gurukulam e seu marido, apesar da morte de sua mãe no mesmo dia, os alunos começaram sua série de apresentações inaugurais em Chennai, fizeram tudo o que era necessário para os alunos; apesar da enorme tragédia pessoal que enfrentaram. Na verdade, apenas para o programa de dança ao vivo da noite de Ano Novo, eles vieram de Chennai no meio de exéquias. Tocado por sua devoção ao dever, Sadguru Sai assegurou a ela que a mãe, uma devota e um ser humano ideal, havia alcançado 'Sadgati'

Voltando àqueles primeiros dias, um colega de faculdade perguntou, quando percebeu que fingimentos não funcionam; que Bhagawan parecia conhecer seus pensamentos mais íntimos, 'Como Você sabe o que está dentro de nós?'

A resposta sincera de Bhagawan foi: 'Porque eu sou todo mundo!'

Veja bem, caro leitor, agora, Sadguru Sai, da mesma forma, 'é todo mundo' também! E sabe de tudo também! Com sua pouca experiência, este escriba pode atestar isso! Seja como for, Sadguru Sai, sempre otimista, declarou: 'A Divindade É factível; não é impossível'. Não posso deixar de compartilhar algo que ele disse recentemente: 'É muito fácil se tornar Deus. Não é necessário adquirir algo de fora para se tornar Deus. Você já é Deus. Você só precisa deixar de se tornar sua falsa identidade de nome, forma, pensamentos e sentimentos. É simples assim.'

Ele acrescentou um senso de urgência através do discurso de Ano Novo; disse ele, ‘Todos os anos, estamos apenas nos aproximando de nossos túmulos; qualquer coisa que não nos leve a Deus, é uma perda de tempo. É uma bênção que estejamos vivendo AGORA; não cem ou duzentos anos antes; porque teríamos perdido esta oportunidade!’ Ele nos pediu para NÃO nos enganarmos; e garantiu que não se esperaria que sacrificasse todas as conveniências. Todas as necessidades seriam bem atendidas; apenas a ganância não seria entretida.’ Todas as suas necessidades mundanas serão atendidas’ prometeu Sadguru Sai. ‘Eu sei que todos vocês estão se esforçando; fazendo as coisas certas; no caminho certo; mas vocês precisam fazer um pouco mais! Se vocês já tivessem feito o que fosse preciso, vocês estariam aqui! E não haveria diferença entre mim e vocês!’ A sinceridade em sua voz não podia deixar de comover alguém; quão abençoados somos de fato por ter um Mestre tão amoroso! Muitos com certeza sentiram, ‘Minha Resolução de Ano Novo é - de hoje em diante eu viverei para os outros. Eu colocarei os outros em primeiro lugar.’

As palavras finais de Sadguru Sai precisam ser contempladas e meditadas; ele compartilhou sua própria jornada assim:

‘É incrível ser cuidado pelo Divino. Basta lembrar de Navakoti Narayana (que se transformou e se tornou Purandara Dasa, o bardo do Senhor). Viver a vida divina é mais inebriante e mais feliz do que qualquer outra coisa. Acredite em mim. Estou vivenciando isso. Eu também tive meus desafios. Às vezes, você sentirá que as situações estão saindo do controle; como areia escorregando entre seus dedos. Haverá momentos em que você poderá se sentir amedrontado ; assustado. Lembre-se dessas minhas palavras, então. Fique parado! Que não seja ‘Ek Pug Aage, Doe Pug Peeche’ (um pé para frente e dois pés para trás). Faça uma pausa; faça uma pausa, por todos os meios. Mas não deslize para trás e desista!’

Sadguru Sai desejou de coração, ‘paz, prosperidade e felicidade’ para o mundo inteiro. Mais uma vez, ele lembrou sua própria família — nós — de sacrificar a parte egoísta da mente. Lembre-se, a mente é necessária! Uma BOA mente é necessária! Esteja comprometido com sua própria elevação espiritual, ele encorajou a todos, sempre tão suavemente, amorosamente.

Relembrando seus dias com Bhagawan Baba, ele disse que uma vez, um garoto inteligente perguntou a Bhagawan, ‘Swami, você sempre fala a Verdade; e pratica o Dharma?’

A resposta elevada de Bhagawan silenciou a todos — ‘Tudo o que eu falo, é (Torna-se) Sathya; tudo o que eu faço é (Torna-se) Dharma’! Deus CRIA Sathya e Dharma. Tudo o que Bhagawan Baba proferiu tornou-se ‘Sathya’ e tudo o que ele fez, tornou-se ‘Dharma’, porque tudo veio das profundezas do Amor Puro. Quanto ao Amor Puro, ele é onisciente e é a inteligência suprema; está em todo lugar o tempo todo; e é todo poderoso.

A declaração de Bhagawan precisa de uma compreensão sutil, esclareceu Sadguru Sai. É como, digamos, o que um médico diz aos parentes de um paciente que está afundando. A esperança nunca deve ser negada. Então, o médico diz ao parente: "A condição do paciente é ruim. Mas não desista. Milagres sempre podem acontecer."

Mas podemos deixar de lado com segurança os pontos mais sutis de Sathya e Dharma; pois, em última análise, como diz no Gita, "Sarva Dharmaan Parithyajya, Maam Ekam Sharanam Vraja..." (desista de todos os Dharmas e apenas se renda a Mim) Renda-se ao Guru com fé total, é tudo o que é necessário. Sadguru Sai perguntou, um tanto emocionado:

"Tendo cruzado Bhagawan Baba no meio do caminho da vida, com que cara podemos celebrar seu aniversário, sem ao menos tentar ser um pouco como ele? Então seja amor puro; seja divino; faça divino. Se não formos nós, quem fará? Se não for feito aqui, onde será feito? Se não for feito agora, quando será feito? Se não for assim, qual outra maneira existe? Você mesmo é o melhor presente que pode oferecer a Bhagawan Baba!’

Então, prepare-se para ser um ‘presente’ digno para Baba, foi sua mensagem; e ele concluiu abençoando a todos. Foi um grupo pensativo de devotos que saiu do salão. O dia continuou perfeito; céus azuis puros sobre Sathya Sai Grama; e nenhuma nuvem. Certamente, se há um paraíso na terra, é aqui!

A noite foi totalmente comemorativa. O Dr. Sai Lakshmi, o âncora, trouxe boas novas; no festival cultural interuniversitário zonal - ‘Crescendo’, 26 universidades competiram; e a Universidade Sri Sathya Sai para Excelência Humana trouxe para casa uma rica coleção de medalhas em música, dança, percussão, pintura no local, criação de colagens - em quase todos os domínios! Os vencedores tiveram o privilégio de receber as medalhas mais uma vez - de seu Amado Sadguru! Eles devem ir para as nacionais em Déli, em março de 2025.

Mais boas notícias vieram de Chennai, onde as primeiras apresentações de música e dança da equipe e dos alunos do Departamento de Artes Cênicas foram muito bem recebidas pelos Sabhas intelectuais do "Festival Margazhi", que acontece em Chennai. Suas apresentações se destacaram não apenas pela qualidade, mas pela pura devoção, em um domínio dominado pelo mundano. Eles já garantiram convites para o próximo festival; e um auditório foi aberto para permitir que eles se apresentem, sem nenhuma taxa de aluguel; uma grande conquista, de fato, para os novatos.

A apresentação de dança da noite de Ano Novo, intitulada "Margam", foi uma apresentação clássica vintage de nove de nossas alunas; cheia de vida; cheia de devoção. Elas dançaram de todo o coração para agradar seu Amado Sadguru; e ele apreciou profundamente sua apresentação. Todos que assistiram sentiram que deve ter sido assim que as Gopikas dançaram; com tanta alegria e amor. Sadguru Sai teve uma surpresa agradável para o departamento de artes cênicas: o trabalho no edifício Nada Gurukulam deve começar; e pelo menos a primeira fase deve estar pronta para as comemorações do centenário no ano que vem.

A maior lição para a equipe, alunos e devotos, no entanto, foi, como mencionado anteriormente, o exemplo dado pela Dra. Revathi Ramachandran. Sadguru Sai destacou que, mesmo em sua hora de tristeza pessoal, ela graciosamente liderou sua equipe em Chennai. Ela claramente foi divina; fez divino.

Arathi pelos Ramachandrans e a trupe de dança veio em seguida; e 'Seja Divino, Faça Divino', estava na mente não apenas de todos em Sathya Sai Grama, mas na mente de todos assistindo ao vivo de mais de 80 países. Certamente, como Sadguru Sai previu na véspera de Ano Novo, a missão vai entrar em outra marcha, a partir de 2025; e destinado a mudar o mundo para melhor, esse ‘equipamento espiritual’ seria ‘acionável’ ‘Seja Divino, Faça Divino!’

Por Dr. Hiramalini Seshadri MD

dr.hiramalini.seshadri@gmail.com

 Feliz Ano Novo do Amor

O Amor como Caminho para a Unidade

Ao longo da história, grandes mestres espirituais pregaram o Amor como o caminho mais elevado para a realização divina. Embora estejam inseridos em diferentes tradições e contextos, seus ensinamentos convergem para a mensagem de que, por meio do Amor, o homem e Deus se tornam um. Essa visão está profundamente alinhada com a sabedoria védica, que celebra a unidade essencial entre o ser humano e o divino.

Quando Jesus Cristo declarou: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (João 13:34), ele revelou o Amor como um estado de graça que une o homem ao divino. Ele mostrou que amar o próximo é um reflexo do amor a Deus, dissolvendo a ilusão da separação. Esse ensinamento ecoa na prática védica do Bhakti Yoga, onde o amor e a devoção levam à comunhão direta com o divino.

Sathya Sai Baba, o mestre contemporâneo, enfatizou que o Amor é a essência de todas as religiões e o caminho para a autorrealização. Ele disse: “O Amor é Deus, viva no Amor.” Sathya Sai ensinou que o Amor é a força que une toda a criação e, ao cultivar o Amor puro e altruísta, o homem reconhece sua unidade com Deus. Este ensinamento ressoa com o conceito védico de Prema (amor divino), que transcende o ego e desperta a consciência da unidade.

Francisco de Assis, com sua vida de simplicidade e compaixão, expressou o Amor como serviço altruísta. Sua oração, "Senhor, faça de mim um instrumento de sua paz", reflete um coração cheio de devoção e rendição. Ele viu o divino em todas as criaturas, chamando o Sol de seu "irmão" e a Lua de sua "irmã". Esta visão se alinha com a filosofia védica, que vê o universo como uma expressão da consciência divina, convidando o homem a amar tudo como parte de si mesmo.

Krishna, no Bhagavad Gita, proclama: "Ofereça-me sua mente e coração; seja meu devoto e me ame; certamente você virá a mim" (Bhagavad Gita 18.65). Seu ensinamento de Bhakti como o caminho supremo demonstra que o Amor dissolve as barreiras entre o indivíduo e o Todo, uma mensagem que ecoa em todo professor que viveu e pregou o Amor.

Rumi, o místico sufi, ensina que "O Amor é a ponte entre você e tudo o que você deseja". Suas palavras ressoam com o conceito védico de Tat Tvam Asi ("Tu és Isso"), afirmando que o Amor é o estado em que o homem percebe que ele e o divino são uma realidade.

Buda nos ensinou que o Amor compassivo transcende o ego e as diferenças aparentes, levando à iluminação. Ele afirmou que, ao estender esse Amor a todos os seres, o homem atinge o estado de unidade.

Sri Madhusudan Sai surge como um exemplo vivo dessa síntese universal. Ele ensina e incorpora o princípio de Vasudhaiva Kutumbakam - "O mundo é uma família" - promovendo a unidade de todas as tradições por meio do Amor e do serviço altruísta. Em sua vida e obra, ele demonstra que o Amor puro transcende fronteiras, conectando culturas e religiões no entendimento de que toda a criação é uma expressão do divino.

Assim, todos esses mestres nos mostram que o Amor é o caminho universal, a ponte que conecta o humano ao divino. Seja por meio do serviço, da compaixão ou da devoção, o Amor dissolve as ilusões da separação e revela a verdade eterna da unidade: "Deus e o homem são um".

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Happy New Year of Love

 Love as a Path to Unity

Throughout history, great spiritual masters have preached Love as the highest path to divine realization. Although they are embedded in different traditions and contexts, their teachings converge on the message that, through Love, man and God become one. This vision is deeply aligned with Vedic wisdom, which celebrates the essential unity between the human being and the divine.

When Jesus Christ declared: “Love one another as I have loved you” (John 13:34), he revealed Love as a state of grace that unites man with the divine. He showed that loving one’s neighbor is a reflection of love for God, dissolving the illusion of separation. This teaching is echoed in the Vedic practice of Bhakti Yoga, where love and devotion lead to direct communion with the divine.

Sathya Sai Baba, the contemporary master, emphasized that Love is the essence of all religions and the path to self-realization. He said: “Love is God, live in Love.” Sathya Sai taught that Love is the force that unites all creation, and by cultivating pure, selfless Love, man recognizes his oneness with God. This teaching resonates with the Vedic concept of Prema (divine love), which transcends the ego and awakens the consciousness of unity.

Francis of Assisi, with his life of simplicity and compassion, expressed Love as selfless service. His prayer, “Lord, make me an instrument of your peace,” reflects a heart full of devotion and surrender. He saw the divine in all creatures, calling the Sun his “brother” and the Moon his “sister.” This view aligns with Vedic philosophy, which sees the universe as an expression of divine consciousness, inviting man to love everything as part of himself.

Krishna, in the Bhagavad Gita, proclaims, “Offer me your mind and heart; be my devotee and love me; surely you will come to me” (Bhagavad Gita 18.65). His teaching of Bhakti as the supreme path demonstrates that Love dissolves the barriers between the individual and the Whole, a message that echoes in every teacher who lived and preached Love.

Rumi, the Sufi mystic, teaches that “Love is the bridge between you and all that you desire.” His words resonate with the Vedic concept of Tat Tvam Asi (“Thou art That”), stating that Love is the state in which man realizes that he and the divine are one reality.

Buddha taught us that compassionate Love transcends the ego and apparent differences, leading to enlightenment. He asserted that by extending this Love to all beings, man attains the state of oneness.

Sri Madhusudan Sai emerges as a living example of this universal synthesis. He teaches and embodies the principle of Vasudhaiva Kutumbakam – “The world is one family” – promoting the unity of all traditions through Love and selfless service. In his life and work, he demonstrates that pure Love transcends borders, connecting cultures and religions in the understanding that all creation is an expression of the divine.

Thus, all these masters show us that Love is the universal path, the bridge that connects the human to the divine. Whether through service, compassion or devotion, Love dissolves the illusions of separation and reveals the eternal truth of unity: “God and man are one.”

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Feliz Natal 

Os planos para o Natal de 2024 foram feitos dias atrás. Sadguru Sri Madhusudan Sai havia planejado todas as suas viagens de forma que ele estivesse "em casa para o Natal". O Auditório Sri Sathya Sai Premamrutham estava cheio às 9h30. A alegria do Natal parecia um pouco abafada; tudo parecia um pouco contido, este ano, sentiu-se; como sombras de uma guerra mundial iminente pairando sobre nossas cabeças; e conflitos em nossas próprias fronteiras.

O que Sadguru Sri Madhusudan Sai havia declarado na véspera de Natal continuou ecoando em minha mente:

 - "É preciso desenvolver Ksheera-Neera Viveka" (como o cisne mítico, que pode separar o leite da água, precisamos ser capazes de discriminar a essência da escória, em questões de fé). A falta de um intelecto tão discriminador é o que levou o mundo à beira do desastre. Os líderes do mundo precisam urgentemente de educação espiritual!

Voltando ao palco na manhã de Natal, o presépio no palco, com Maria, José, os Magos e o Bebê Divino, foi acompanhado por um doce gnomo parecido com o Papai Noel, completo com um saco de guloseimas. E logo depois das 10h, Sadguru Sai desceu os corredores abençoando a congregação.

Depois que Sadguru Sai se sentou, a irmã Bhuvana Santhanam, a âncora, desejou a todos e falou brevemente sobre o Natal e seu significado. Ela falou do Imperador Constantino, que havia começado a celebração anual do nascimento de Cristo.

Ela disse que o advento de Cristo anunciou a chegada de "esperança, amor e paz" para a humanidade; pois ele havia declarado que o "reino de Deus" estava próximo; somente, esse reino estava dentro do coração do homem; e as chaves para o reino eram "amor, perdão e serviço". Logo depois, ela chamou o coral favorito de Sadguru Madhusudan Sai, o Coral de Cingapura, para subir ao palco.

Vestidos com as cores natalinas de vermelho, dourado, branco e verde, o coro de 18 membros com um pequeno a tiracolo, surgiu. A necessidade do momento no mundo - PAZ - foi o tema do primeiro canto devocional. "Faça de mim um instrumento de sua paz", a oração de São Francisco de Assis, proferida suavemente, mas poderosamente, deu o tom da manhã. Eles usavam seus corações na canção ; e seu amor pelo Mestre era esmagadoramente evidente.

"Ó, venham todos os fiéis, alegres e triunfantes, ó, venham, ó, venham a Premamrutham", veio logo depois. O favorito de todos os tempos - "Passe adiante..." e outros seguiram. Entre as peças, eles deram seus sentimentos. O irmão Vijay disse: "Se Jesus com apenas doze discípulos pôde fazer tanto, quanto mais nós, centenas de discípulos, seríamos capazes de fazer!"

Lentamente, a seriedade deu lugar ao êxtase da devoção; e logo, alegria e a brincadeira desceram com a chegada do Papai Noel Anthony-Tan Claus "do Polo Norte", com complemento total de renas e o Papai Noel júnior!

Por uma década inteira, o irmão Anthony Tan foi o Papai Noel de Sathya Sai Grama; e não se poderia encontrar um Papai Noel melhor! Pois, embora seja uma águia legal por profissão, sempre sorridente e alegre como é, o irmão Anthony é amado por todos, especialmente pelos alunos, de Sathya Sai Grama. Ele veio com uma grande sacola de guloseimas; e logo todos se tornaram crianças novamente, pegando chocolates lançados pelo Papai Noel.

O coral continuou cantando até o Papai Noel terminar suas rondas. "Aleluia" - novamente uma das favoritas de Sadguru Sai foi cantada; com o público cantando junto. Algumas canções de natal alegres se seguiram; e então Sadguru Sai subiu para ficar com seus queridos "devotos de Cingapura". "Todos os devotos são iguais; mas alguns são mais iguais do que outros", ele dizia.; e não sem razão!

Quando não havia nada para ver; quando as pessoas zombavam dos esforços de fazer o bem de um invisível Bhagawan Sri Sathya Sai Baba, por meio do jovem irmão Madhusudan, com fé simples, eles se apresentaram de todo o coração e ajudaram.

Passo a passo, ombro a ombro, eles o ajudaram a carregar "a cruz da missão". Sadguru Sai, que é abençoado com PES, revelou que tinha visto Jesus mais cedo naquele dia e trocou gentilezas com ele. Aparentemente, ele também disse abertamente ao Nazareno que Deus o havia abençoado, ou seja, Sadguru Sai, com melhores discípulos! Os discípulos de Jesus o negaram por um tempo, por medo, após a crucificação. Mas esses discípulos de hoje se apegaram ao seu Mestre nos bons e maus momentos.

Sadguru Sai apresentou os devotos de Cingapura como modelos para os alunos e novos devotos. Esses devotos de Cingapura eram os "Papais Noéis por trás da missão". Ele pediu a todos que seguissem seu exemplo; seguissem o Mestre; enfrentassem o diabo (medos); lutassem até o fim; e terminassem o jogo.

O icônico Sai Anandam, o Auditório Sri Sathya Sai Premamrutham e todos os prédios iniciais da universidade foram construídos com a ajuda deles. Quando as despesas ultrapassaram suas bolsas, eles até fizeram empréstimos para doar para a missão!

Mais importante, Sadguru Sai reiterou como sempre faz: "Ame os outros como você me ama". Também hoje, no dia de Natal, perdoe pelo menos uma pessoa contra quem você tem rancor. Todos saíram com esse pensamento.

O engraçado é que a maioria das pessoas reperceberam que, em vez de perdoar os outros, eram eles que precisavam buscar perdão por suas falhas; e isso foi dito no palco por Karen Tan, de Cingapura, que foi escolhida para falar à noite.

A noite viu a Orquestra Sinfônica Sai fazer um concerto de Natal brilhante. Mas antes do concerto, houve um grande exemplo de harmonia inter-religiosa. O Padre Edward Thomas, o Fundador das redes Dream India e Impact India, uma organização cristã que faz um trabalho exemplar, liderou a congregação na Oração do Senhor. Nossa própria aluna, Annie Precious, da escola do falecido Padre Charles Ogada, 'The Embodiment of Love Academy', Enugu, Nigéria, falou. Ela disse que sonhava em se tornar médica para voltar e servir seu povo. O Padre Charles a ensinou a se ver nos outros; e os outros em si mesma; e essa era sua estrela-guia.

Dois padres de Dom Bosco Mitra em Bangalore também aceitaram graciosamente o convite e vieram. Era possível ver que Sadguru Sai havia começado o trabalho; de construir pontes inter-religiosas de entendimento.

Sadguru Sai e todos de Premamrutham gostaram muito da incrível apresentação musical; uma orquestra sinfônica montada por crianças rurais! No palco, Sadguru Sai parabenizou o irmão Dmitris dizendo que ele havia encontrado seu 'SWADHARMA' ensinando música para crianças rurais. Sobre si mesmo, ele disse que quando estava trabalhando, ele havia descoberto que o que ele realmente gostava era de servir aos outros. O serviço social era, portanto, seu 'SWADHARMA', declarou Sadguru Sai.

Na vida, é tudo sobre encontrar a Vontade de Deus para sua vida. É sobre se render dizendo: 'Tua Vontade, não a minha'. O irmão Yugu disse quase o mesmo quando relatou a parábola das três árvores na véspera de Natal. Podemos ter todos os tipos de ambições; mas a coisa mais inteligente a fazer é se submeter ao Divino. O Divino está claramente no comando - alguém teve esse sentimento intuitivo no final do agitado dia de Natal - 2024; e com certeza, esse pensamento fez o mundo parecer melhor.

HÁ esperança para a humanidade; era o pensamento no ar; as palavras não ditas na brisa; como depois de Arathi e Prasadam, as pessoas saíram para o ar fresco da noite; e as cortinas desceram para um divino Natal-2024.

Por Dr. Hiramalini Seshadri MD

dr.hiramalini.seshadri@gmail.com

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Quanto maior o amor maior o serviço ♥️

Na manhã deste sábado, 21 de dezembro de 2024, a ACAMS realizou mais uma edição do Narayana Seva, marcando a vigésima quarta distribuição do ano. Foram entregues 190 refeições quentes, garrafas de água mineral e pacotes de biscoitos Bauducco aos sem-teto nas ruas do Centro do Rio de Janeiro.

Contamos com o apoio providencial da família da Sônia, da nossa irmã Rosa do Vale, das boas vibrações de quem não pôde estar presente, e, acima de tudo, com a inspiração do nosso amado mestre e guia, Sathya Sai Baba.

Sadguru Sri Madhusudan Sai foi quem deu o nome ao grupo: Corações que Amam, Mãos que Servem. Hoje, mais do que nunca, sentimos que não poderíamos ter um nome mais adequado.

Gratidão, Swami!

Mensagem de Natal

 

O Nascimento de Jesus: Um Chamado ao Amor Divino

Filhos do Amor, ouçam com atenção a história sagrada do nascimento de Jesus, aquele que veio como o Avatar do Amor. Ele nasceu em uma manjedoura humilde, em meio aos animais, para ensinar ao mundo que a grandeza do divino não reside em palácios ou riquezas, mas na pureza do coração. Ele não veio apenas para salvar, mas para mostrar o caminho. Ele é o Amor personificado, o reflexo do Divino na forma humana, e sua vida é uma mensagem viva para toda a humanidade.

O nascimento de Jesus não é um evento do passado. Ele acontece dentro de vocês, sempre que se permitem sentir a presença do Amor. Cada um de vocês é uma manjedoura, e o Cristo pode nascer em seu interior quando seu coração estiver pronto, quando estiver limpo de desejos egoístas e repleto de simplicidade. O Amor Divino não conhece barreiras; ele é eterno, onipresente, e se manifesta onde houver espaço para ele.

A Crucificação: A Morte do Pequeno “Eu”

O que é a cruz, meus queridos? Ela é o símbolo da destruição do ego. Na cruz, Jesus não apenas enfrentou a dor física; ele transcendeu o pequeno “eu”. Quando ele disse, “Pai, em tuas mãos entrego meu espírito,” ele mostrou a todos nós como devemos viver: rendendo-nos à vontade divina, com fé absoluta.

O ego é o grande obstáculo entre você e Deus. Ele é a raiz do orgulho, do medo e do apego. Quando o ego é crucificado, o verdadeiro “Eu” — a centelha divina dentro de você — resplandece em sua plenitude. A cruz não é um símbolo de sofrimento; ela é a ponte para a bem-aventurança. Ao seguir o exemplo de Jesus, aprendemos que a verdadeira liberdade só é alcançada quando sacrificamos nosso ego no altar do Amor Divino.

A Ressurreição: O Cristo Vivo em Cada Coração

A ressurreição de Jesus não é apenas um milagre físico, mas um acontecimento espiritual que ecoa no coração de cada ser humano. Quando você abandona o ego, quando permite que o Amor ocupe o trono de sua consciência, Cristo renasce dentro de você. Essa é a ressurreição: o despertar da divindade que já habita em você.

Lembrem-se, filhos, vocês não são corpos, nem mentes. Vocês são o Espírito eterno, imortal e divino. Quando o Amor cresce em seu coração, quando o ego se dissolve, a consciência de sua verdadeira natureza desperta, e isso é a ressurreição. Não há separação entre você e Deus, exceto aquela que você mesmo criou.

A Entrega: Caminho para a União com Deus

Jesus nos ensinou a maior lição de todas: “Seja feita a tua vontade.” Ele nos mostrou que a entrega não é fraqueza, mas a força suprema. O rio corre para o oceano sem resistência, porque sabe que ali encontrará sua plenitude. Assim também é a vida do devoto: quando você entrega seus desejos, suas preocupações e até mesmo seu ego à vontade divina, você se torna como o rio, fluindo em direção ao oceano do Amor infinito.

A vontade divina não é separada de você; ela é a essência de seu ser. Confie, entregue-se, e caminhe com fé. Quando você vive em harmonia com a vontade divina, sua vida se torna uma expressão de paz, alegria e amor. Esse é o verdadeiro ensinamento de Jesus: tornar-se um com Deus, permitindo que Ele viva, ame e brilhe através de você.

Conclusão

Filhos, o nascimento de Jesus, sua vida, sua crucificação e sua ressurreição são a própria história de sua alma. Ele veio para ensinar que o Amor é a sua verdadeira natureza, que o ego é a sua maior ilusão e que a união com Deus é o seu destino final. Meditem sobre sua vida e mensagem, e permitam que o Cristo renasça em seus corações, para que o mundo inteiro seja iluminado pelo brilho de seu Amor.

René Ugalde